Em 1987 o cinema de ficção apresentou Robocop: O Policial do Futuro. Um soldado morto em ação que ‘voltaria à vida’ como um androide. Trinta e três anos depois o futuro já chegou e a promessa é eliminar o uso de soldados humanos em tropas de infantaria em menos de cinco anos.
O tenente-general Sean B. MacFarland, vice-comandante geral do Comando de Treinamento e Doutrina do Exército dos Estados Unidos, falou recentemente na Universidade de Georgetown sobre o assunto.
Ele disse que os principais concorrentes dos EUA no que diz respeito a armamento e tecnologia militar, como a Rússia, já estão usando as tecnologias existentes em novas aplicações, como os ataques cibernéticos.
SOLDADO ROBÔ – No meio militar sabe-se que a China e a Índia aumentaram os investimento em pesquisa sobre automação. A Índia já declarou publicamente que pretende desenvolver, até 2023, um soldado robô completamente independente.
“O que um soldado faz na batalha, nosso soldado robô deverá ser capaz de fazer. Se o soldado humano estiver fazendo uma busca na guerra, o soldado robô também fará isso. Se um humano estiver lutando contra incêndios, o robô soldado fará”, disse VK Saraswat, assessor científico do Ministério da Defesa da Índia.
Obviamente nenhum país revela com detalhes quanto e como gasta com desenvolvimento de tecnologia militar. Mas, presume-se que os gastos médios na Ásia aumentarão cerca de 70% só nessa área. Especialistas em robótica acreditam que, em 2025, no mundo se gastará cerca de 16,5 bilhões de dólares nesse tipo de tecnologia militar.
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Com informações da Sociedade Militar